domingo, 23 de agosto de 2009

Falando em segredos...

Tenho mais um segredo daqueles super certeiros, delícia e que dá sabor de comida bacana.

Trata-se de um molho de salada apreciadíssimo na minha família e que é facílimo de fazer.

Esse vai sem foto que fotografar molho de salada é coisa de gente doida né? (... pelo menos fica sem até eu conseguir um bom ângulo do alface pintado de molho...)

Aí vai:

- 6 partes de azeite
- 1 parte de balsâmico
- 1 parte de mel
- 1 parte de mostarda
- sal e pimenta a gosto

Coloca tudo num pote com tampa firme (aquele de alcaparras ou de cebolinhas em conserva ou de geléia vazio que você tá guardando) e chacoalha bem. Pronto! Misturar com uma colher também fica super bom porque o balsâmico não se mistura totalmente com o azeite o que dá um aspecto bonito pro molho. Pronto 2!

Experimenta e conta o que achou.

sábado, 22 de agosto de 2009

Já fez risoto?

Foi minha primeira vez enquanto cozinheira solo. Já acompanhei minha irmã em algumas produções nessa área mas eu mesma produzir um, é coisa inteiramente nova. E olha que até ficou gostoso, que eu até acertei e que até ganhei elogio. Achei uma diliça mesmo! Pra acompanhar uma carninha acho que é um desbunde.

Fiz com cogumelos frescos que adoooooro e que o marido agora tem comprado. (Conheceu um feirante na feira da Pompéia que vende duas bandejas gordinhas por 5 reais... um sonho! Viva a feira!)

Vamos lá. Olhei vinte receitas e produzi essa.

Primeiro aferventei os bichinhos por uns 15 minutos e, com um litro da água do cozimento, produzi o caldo de carne com dois tabletes. Piquei os meninos.

Na panela, duas colheres de sopa de manteiga com duas colheres de sopa de cebola picada até ficar transparente. (Transparente? Até parece...) Joguei duas xícaras de arroz arbóreo e misturei bem. Em seguida acrescentei os chapéizinhos. Mistura mais e deixa um tantinho pegando gostcho.

Aí você começa a risotar o baguio naquele processo básico que fortalece os braços e estimula o apetite. Joga uma xícara de vinho branco e deixa cozinhar um pouco. Vai colocando agora conchadas (colheradas de concha) do caldo. Coloca uma e mexe mexe mexe. Põe uma música para inspirar... acaba o risoto rebolando!! Ouvi o blip da Kz - assim como é gostoso comer algo que não foi você que fez, é gostoso ouvir música que não foi você que escolheu. Coloca outra concha e mexe, e assim vai. Tudo em fogo baixo... não adianta ficar ansioso e botar tudo a perder hein?!

Assim vai até colocar o litro todo. Pelo menos comigo foi assim... agora como é o meu primeiro não sei categorizar "enquanto risoto é sempre assim..."

Quando estiver al dente, você coloca duas colheradas de manteiga e um pouco de queijo ralado. Mistura super. (Lembro que minha irmã deu a dica que esse momento pro risoto é super importante, então vamos cuidar de mexer horrores...) Ó o aspecto que vai ganhando aos poucos.

Daííííííííí (parece criança contando história) tampa e deixa por uns 5 minutos assim. Serve com um pouco de salsa e cebolinha. E para acompanhar servi uma saladosa de agrião e tomate madurinho com um molho meio azedinho.

Hummmmm... foi uma delícia! Mesmo... E viva as chapeletas!

Bon apetit!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Não basta saber, tem que divulgar.

Super Mariana Manfredi, super amiga - achou essa!!! Tá mó momento brigadeiro, certo?

Depois de uns dias babando no site da Maria Brigadeiro, saiu o Guia da Folha só sobre lugares que resolveram sofisticar o doce mais amado-melecudo-gostoso do Brasil.

Aí ela achou essa matéria do Prazeres da Mesa que tem até umas receitinhas. Arrasou Jesus!!!

Quando fizer uma, posto.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Como lidar com tantas beringelas em minha geladeira?

A situação é clara: 3 beringelas enormes na geladeira e um pouco menos de criatividade na cuca.

Vamos então ao processo culinário de sempre: primeiro, acessa a Dona Benta e vê todas as receitas que envolvem beringela (muita beringela) em seu preparo. Depois bota no google "beringela", colheita mais um bocado de receita e pronto! Não faz nenhuma... Não é assim?!

Então vamos a essa invenção: é tipo uma lasanha de beringela e ricota. Bom pra comer de noite no frio por que além de ser quentinho não tem carboidratos. Viva! Viva!

Errei numas coisas que já corrijo aqui na explicação.

Corta em fatias uma beringela e uma cebola (não tão finas viu?). No liqui bate uma lata de tomate pelado com um caldo de carne dissolvido em um pouco de água fervente. Além disso prepare um tanto de ricota temperado - eu temperei com bastante azeite, sal, tomate e alcaparra picada. 

Dispõe tudo na mesa (detalhe para o chinelo):

Daí usa o velho sistema das camadas:

Forra com molho de tomate, coloca uma camada de beringela, depois cebola, depois ricota, molho de tomate e beringela e assim por diante. Vai acertando o sal no percurso. 

No final despeja todo o molho que restar e salpica parmesão ralado - eu não tinha mas recomendo.

Forno alto por uma meia hora - e aí vai o resultado. Ficou feio mas tava bem gostoso. O maior problema é que soltou muita água e ficou com molho sobrando horrores no fundo da lasanha. Talvez devesse ter secado elas antes naquele processo: joga sal e seca com toalha. Talvez... que acham?


(Ah! Dei uma roubadinha e coloquei uns presuntinhos no meio... mas fica a critério do freguês, ok?!)